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Fundo a ser usado em caso de crise em Goiás pode chegar a R$ 5 bilhões, estima governo

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Fundo a ser usado em caso de crise em Goiás pode chegar a R$ 5 bilhões, estima governo

Recurso pode ser utilizado em caso de crise econômica, desastres naturais ou crises na saúde. Valor que exceder o limite de 1,5% do Produto Interno Bruto (PIB) poderá ser sacado para investimentos. Governo de Goiás cria proposta de fundo que prevê poupança para crises e investimentos Um fundo criado para ser utilizado em caso de crise em Goiás pode chegar a R$ 5 bilhões, estima o governo do estado. A criação do Fundo de Estabilização Econômica de Goiás (FEG) foi anunciada pelo governador Ronaldo Caiado (UB) na tarde desta quinta-feira (20), em coletiva de imprensa, em Goiânia. De acordo com o governo, os recursos poderão ser utilizados em momentos de crise econômica, desastres naturais ou crise na saúde. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp A medida trata de uma espécie de poupança para guardar recursos público. Conforme análise feita a partir do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para 2025, o fundo terá, inicialmente, o valor aproximado de R$ 5 bilhões. A meta da gestão é resguardar despesas básicas e evitar, por exemplo, atrasos em pagamentos de servidores e fornecedores, além de interrupção de serviços essenciais, como cortes no orçamento da saúde, educação e segurança, segundo Caiado. “Em uma situação, como foi colocada aqui, de covid, enchente, seca e estiagem, nós temos aqui 1,5% do PIB, gerando R$ 5 bilhões”, disse o governo. LEIA TAMBÉM: Caiado fala sobre decisão de Gusttavo Lima em não se candidatar à Presidência em 2026: 'já entrou para a política' Projeto prevê investimento de R$ 546 milhões para impulsionar a Cultura e o Turismo em Goiás Saque para investimentos Ao g1, o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima, informou que, caso o estado tenha um resultado fiscal positivo (superávit), parte da receita que cresceu será depositada no fundo. Dessa forma, se o valor exceder o limite do 1,5% do PIB daquele ano, poderá ser usado para investimentos em qualquer área no estado, com prioridade na infraestrutura. “Hoje, o 1,5% do PIB daria um pouco menos de R$ 5 bilhões. Vamos supor que o estado arrecadou, que é a previsão deste ano, R$ 46 bilhões. O gasto total foi R$ 45 bilhões. Você pega esse R$ 1 bilhão que restou, deixa 100 milhões no caixa do Estado e deposita R$ 900 milhões no fundo [somando R$ 5,9 milhões]. Após um ano, 1,5% do PIB pode passar a ser R$ 5,4 bilhões, por exemplo. Então você tem 500 milhões sobrando. Esse valor, poderá ser sacado para investimentos”, explicou. O FEG será criado por meio de Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que foi enviada, nesta quinta-feira (20), para a Assembleia Legislativa de Goiás (Alego). O valor equivalente 1,5% do PIB deverá ser regulamentado por lei complementar, posteriormente. ???? Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Ronaldo Caiado (UB) fala sobre criação de Fundo de Estabilização Econômica de Goiás Wesley Costa/O Popular VÍDEOS: últimas notícias de Goiás

Publicada por: RBSYS

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