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IOF dispara, SELIC sobe e crédito bancário deixa de ser opção viável

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IOF dispara, SELIC sobe e crédito bancário deixa de ser opção viável

Alta do IOF e Selic encarece o crédito bancário e acelera migração de empresas para FIDCs, que oferecem agilidade, economia tributária e mais competitividade Crédito: Divulgação Nos últimos dias, o forte aumento das alíquotas do IOF voltou a acender o sinal de alerta para quem depende de capital de giro. Em um cenário em que cada ponto percentual impacta diretamente a margem do negócio, essa mudança não é apenas tributária: é estratégica. Há um duplo impacto. Além do IOF ter mais do que dobrado em operações de curto prazo, a escalada da taxa Selic pressiona as taxas de juros cobradas pelos bancos. O resultado é uma pressão ainda maior sobre a rentabilidade de pequenas e médias empresas, que já operam com margens apertadas. Crédito: Divulgação Quem antecipava recebíveis já sente no próprio fluxo de caixa os reflexos dessa alta. Uma operação de 30 dias que antes gerava cerca de 0,5% de custo em IOF hoje chega a 1,19% só de tributo, sem contar os juros, que seguem em trajetória ascendente. Mas não se trata apenas de percentuais. Essa nova realidade expõe, de modo contundente, a ineficiência do modelo bancário tradicional: processos engessados, tomada de decisão lenta e pouca personalização. Nesse vácuo, alternativas mais ágeis e flexíveis ganham espaço — sobretudo os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs). Ao operar via FIDCs, o empresário não paga IOF, obtém prazos e limites ajustados ao seu perfil, tem liberação de recursos mais rápida e análise de crédito mais próxima da sua realidade. Para muitas empresas, recorrer a um FIDC deixou de ser apenas uma questão tributária; tornou-se questão de competitividade. “O aumento do IOF foi o estopim para uma migração massiva de clientes”, afirma Danilo Cremasco, diretor de Operações da Fattor Crédito. “Centenas de empresários, acostumados a antecipar duplicatas em bancos tradicionais, buscaram soluções na Fattor. Aqui eles encontram personalização de verdade, limites mais flexíveis, atendimento ágil e respostas imediatas.” Crédito: Divulgação A cada alta do IOF, torna-se mais evidente que manter-se no crédito bancário tradicional equivale a abrir mão da competitividade. “Para empresas que operam sob forte pressão de capital de giro, buscar fontes mais eficientes, como os FIDCs, não é mais opção: tornou-se necessidade”, reforça Giuliano Saragiotto, diretor Comercial da Fattor Crédito. Em um contexto em que agilidade na liberação, custo e relacionamento definem a sustentabilidade financeira, a Fattor se posiciona como parceiro estratégico. Com atendimento próximo, análise de risco especializada e estrutura 100% voltada ao empresário, a empresa tem mantido as portas abertas para quem busca mais do que crédito: busca eficiência, segurança e potencial de crescimento.

Publicada por: RBSYS

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