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Policial civil preso em operação da PF junto com prefeito afastado de Palmas passa mal em quartel e é levado para UPA

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Policial civil preso em operação da PF junto com prefeito afastado de Palmas passa mal em quartel e é levado para UPA

Marco Augusto Velasco Nascimento Albernaz foi preso no mesmo dia que o prefeito afastado de Palmas, duarante a Operação Sisamnes. Ele recebeu atendimento médico e voltou para o quartel onde está preso. Policial civil Marco Augusto Velasco Nascimento Albernaz foi preso na Operação Sisamnes Reprodução/TV Globo O policial civil Marco Augusto Velasco Nascimento Albernaz, preso com o prefeito de Palmas Eduardo Siqueira Campos (Podemos) em uma operação da Polícia Federal, passou mal na madrugada desta quinta-feira (10) e foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Sul, em Palmas. Conforme a Polícia Militar (PM), ele recebeu medicação e retornou ao alojamento onde está detido. A causa do mal-estar não foi informada. O g1 questionou a Secretaria Municipal de Saúde a respeito do estado de saúde do policial. A pasta informou em nota que "informações médicas de pacientes são protegidas por sigilo e disponibilizadas apenas aos familiares autorizados ou responsável legal". Marco Augusto está preso em um alojamento na sede do Comando Geral da Polícia Militar do Tocantins desde o dia 27 de junho. Ele e Eduardo Siqueira são investigados em inquérito que apura supostos vazamentos de informações judiciais no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ). ???? Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. De acordo com a PM, durante a madrugada o policial sentiu um leve mal-estar e, por precaução, militares que estavam de plantão o escoltaram até. Ele foi medicado e logo após retornou ao 6º Batalhão (6º BPM). O g1 entrou em contato com a defesa de Marco Augusto, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. Infarto de Eduardo Siqueira Campos Na terça-feira (8) Eduardo Siqueira Campos sofreu um infarto agudo e foi submetido a uma angioplastia com implante de stent para restaurar o fluxo sanguíneo cardíaco. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES), o procedimento transcorreu com sucesso, sem intercorrências. O político continua internado sob escolta policial. Conforme a o médico cardiologista Andrés Sánchez, o prefeito afastado segue com quadro estável, mas exames apontaram que as enzimas cardíacas ainda estão elevadas. O STF concedeu prisão domiciliar ao prefeito em razão de seu estado de saúde, mas manteve as medidas cautelares já impostas na ocasião da prisão, que são o afastamento da função pública, proibição de contato com os demais investigados ou de deixar o país. O advogado Juvenal Klayber, que atua na defesa de Eduardo, informou que “a próxima etapa será tentar revogar a prisão preventiva do decreto que vive em face do prefeito Eduardo Siqueira Campos". LEIA TAMBÉM Prefeito afastado de Palmas tem quadro estável, mas com enzimas cardíacas elevadas após infarto, diz boletim médico Investigação da PF aponta uso de informações sigilosas pelo prefeito de Palmas: 'Incrementando sua rede de influência na política' Entenda investigação sobre vazamento de informações do STJ que levou à prisão do prefeito de Palmas, Eduardo Siqueira Entenda prisões Prefeito afastado de Palmas, Eduardo Siqueira Campos, vai cumprir prisão domiciliar Eduardo Siqueira Campos, o policial civil Marco Augusto Velasco Nascimento Albernaz e um advogado foram presos pela Polícia Federal (PF). Os mandados foram determinados pelo ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), e fazem parte do inquérito que apura supostos vazamentos de informações judiciais no âmbito do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Conforme a PF, foi identificada uma rede clandestina de monitoramento, comércio e repasse de informações sigilosas sobre o andamento de investigações sensíveis supervisionadas STJ. A Polícia Federal não especificou quais as suspeitas e indícios que levaram às prisões, ou a relação entre os três alvos. Informou apenas que essa nova fase busca aprofundar as investigações sobre a existência de uma organização criminosa responsável pelo vazamento sistemático de informações sigilosas, oriundas de investigações em curso no STJ, com impacto direto sobre operações da PF. A apuração revelou indícios de que informações confidenciais estariam sendo antecipadamente acessadas, articuladas e repassadas a investigados, com o envolvimento de agentes públicos, advogados e operadores externos. O grupo é suspeito de utilizar desses dados sensíveis para proteger aliados, frustrar ações policiais e construir redes de influência. A Secretaria da Segurança Pública do Tocantins informou que o caso de Marco Augusto está sendo acompanhado pela Corregedoria-Geral da SSP, e que serão tomadas todas as providências administrativas cabíveis. A defesa de Eduardo disse à TV Anhanguera que em momento oportuno a verdade aparecerá e que tem provas suficientes de que o prefeito nada tem a ver com o que foi representado pela Polícia Federal. A Prefeitura de Palmas destacou no dia da operação que "as investigações não se relacionam com a atual gestão municipal". Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Publicada por: RBSYS

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